Mordechaï - Schlomo, por que você é o louco?
Schlomo - Por acaso. Eu queria ser rabino, mas o lugar já tinha sido pego. Como faltava um louco, eu disse a mim mesmo: “Seja o louco! Senão eles é que se tornarão". Eu sou louco no lugar deles.
Mordechaï – E você não se sente um pouco só?
Schlomo – Ah, não! Loucos é que não faltam!
Mordechaï – Não, queria dizer... uma mulher... Por que você nunca teve uma mulher, crianças, um lar?
Schlomo – Ah, não! Eu não sou louco! Eu os teria amado demais, eu teria morrido de amor... ou me tornado louco! Não! Não!
Schlomo - Por acaso. Eu queria ser rabino, mas o lugar já tinha sido pego. Como faltava um louco, eu disse a mim mesmo: “Seja o louco! Senão eles é que se tornarão". Eu sou louco no lugar deles.
Mordechaï – E você não se sente um pouco só?
Schlomo – Ah, não! Loucos é que não faltam!
Mordechaï – Não, queria dizer... uma mulher... Por que você nunca teve uma mulher, crianças, um lar?
Schlomo – Ah, não! Eu não sou louco! Eu os teria amado demais, eu teria morrido de amor... ou me tornado louco! Não! Não!
Do filme Train de Vie, de Radu Mihaileanu.
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