Chega o final do ano e eu começo a pensar em tantas pessoas queridas! E fico cheia de saudades...
Saudades alegres
de risadas compartilhadas;
Saudades tristes
de partidas;
Saudades cheias de ternura
de quando as palavras não são necessárias;
Saudades de pequenos momentos (geralmente segundos)
grandes demais para caber no espaço e no tempo;
Saudades perigosas
que eu não entendo (ou não quero entender);
Saudades incondicionais
que não entendo (e (não) quero entender)
e que cortam “como aço de navaia”...
Todas essas saudades se misturam nas lembranças, mas a mistura é sempre diferente, seja com a família, seja com os amigos, seja com os amores...
As únicas saudades que incluem todas as outras são as incondicionais. Mas as outras também são imprescindíveis na minha vida, mesmo (ou, talvez, principalmente!) as perigosas.
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